27 Nov 2018 04:50
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<p>Iniciando em julho, Jamie Phillips, agente da organização Project Veritas, cujo suposto intuito é exibir a parcialidade da mídia, entrou para 12 grupos de networking relacionados a jornalismo ou a movimentos de esquerda. Ela se inscreveu pra participar de 15 encontros, muitas vezes na companhia de um colega homem, e compareceu a pelo menos duas festas de despedida de jornalistas que estavam deixando o "Washington Post". Phillips, 41, se apresentava aos jornalistas de diversas maneiras —como dona de uma start-up interessada em recrutar redatores, estudante de pós-graduação que pesquisava sobre isto segurança nacional, ou prestadora de serviços nova pela área.</p>
<p>O "Washington Artigo" reportou que ela teoricamente trabalhava pro Project Veritas, organização que utiliza credenciais falsas e gravações de filme clandestinas em tentativas de comprometer os seus alvos. O empenho sustentado de Phillips para ingressar nos círculos sociais dos repórteres de Washington deixa claro que sua trapaça —e os esforços para desacreditar as reportagens do jornal— ia muito além da tentativa de plantar um postagem errado.</p>
<p>Os encontros entre Phillips e dezenas de jornalistas, que não haviam sido reportados anteriormente, ocorriam tipicamente em eventos de networking profissional ou despedidas de colegas realizadas em bares e restaurantes. Ela usou 3 nomes diferentes e 3 números de telefone, em seus contatos com os profissionais do "Washington Artigo", conversando sobre a vida pela capital dos EUA e pedindo pra ser apresentada a outros jornalistas. Em um caso, Phillips conversou rodovia mensagem de texto com uma contratada do jornal por 5 semanas convidando-a, e ao marido da jornalista, para um jantar.</p>
<p>Procurada para tratar sobre a acusação, Phillips não foi localizada. Repórteres do "Washington Postagem" viram Phillips entrar no escritório do Project Veritas, em Mamaroneck, Nova York, pela manhã de segunda-feira, 5 dias após lhe entregarem documentos que colocavam em dúvida sua motivação para fazer acusações contra Moore. O Project Veritas e O'Keefe se recusaram a propagar se ela é empregada da organização. Porém depois que o "Washington Artigo" publicou sua reportagem pela segunda-feira, O'Keefe parece ter confirmado a conexão indiretamente durante um evento de coleta de fundos, afirmando que uma agente "infiltrada" no "Washington Post" havia "tido tua identidade exposta". E desde a publicação da reportagem, jornalistas de Nova York e Washington ratificaram discernir Phillips como membro de ao menos 7 ocasiões sociais nos últimos meses. Antes de se infiltrar, Phillips trabalhava em financeiras que concedem empréstimos na Geórgia e em Maryland, de acordo com um banco de detalhes operado pelo Sistema Nacional de Licenciamento Multiestado. A NFM Lending, de Maryland, confirmou que ela foi empregada da organização até o terceiro trimestre do ano passado.</p>
<p>Quatrocentos pra campanha de Trump no ano anterior, de acordo com registros eleitorais. No dia posterior à eleição presidencial ela tuitou uma imagem que a mostrava sorrindo, junto a um homem que carregava um cartaz da campanha de Trump. Numa conta no Periscope, que foi apagada, ela postou filmes que a mostravam zombando do protesto das mulheres depois da posse de Trump.</p>
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<p>Ela usava o nome @JamieTennille, no Twitter, e difundia vários postagens de direita. [uma fonte a outro dos slogans de Trump, que prometeu "sanear" Washington. VeryFakeNews, e reproduziu um artigo de O'Keefe, o fundador do Project Veritas. O Project Veritas havia postado em sua página de Facebook dois meses antes um anúncio pra contratação de 12 "jornalistas infiltrados". Phillips logo começou a fazer uma nova persona online.</p>
<p>Mudou a imagem de seu perfil no Facebook pra uma foto do presidente John Kennedy. Desenvolveu uma nova conta no Twitter com o lema "é o afeto e não o ódio que fornece grandeza à América". Construiu bem como uma nova conta no Periscope com hashtags que demonstravam apoio a protestos da ala política progressista. Em um post no Facebook em dezesseis de julho, escreveu que estava deixando Atlanta pra viver em Washington e trabalhar em uma organização de "construção da paz".</p>
<p>Suas contas originais de mídia terminaram apagadas —e as contas que mostravam simpatias esquerdistas foram apagadas depois da publicação da reportagem do "Washington Post" pela segunda-feira. O jornal conseguiu recuperar os artigos através do Internet Archive e do cache do Google. Novas imagens de tuas contas de mídia social foram capturadas no momento em que estavam sendo deletadas, na noite de terça-feira. Por duas semanas em julho, logo que chegou a Washington, Phillips alugou um apartamento pela área do Capitólio, no porão da residência de Brad Woodhouse, antigo diretor de comunicações do Comitê Nacional do Partido Democrata. Ele ponderou em entrevista ter reconhecido sua antiga inquilina ao ler a reportagem do "Washington Post" pela segunda-feira. Bem como forneceu ao jornal uma cópia da reserva de Phillips rua Airbnb, que incluía seu nome e foto. Woodhouse na noite de terça-feira.</p>
<p>Uma das primeiras ocasiões sociais de jornalistas a que Phillips parece ter comparecido foi uma reunião em 20 de julho da divisão local da Online News Association, no boteco Union Drinkery. O anfitrião do evento foi Tauhid Chappell, produtor de rede social do "Washington Postagem". Phillips se apresentou como "Jaime Taylor", alegou Chappell, e lhe argumentou que ela e o irmão planejavam criar um site de notícias que privilegiaria as "notícias verdadeiras", de preferência a histórias menos substantivas. Os 2 trocaram números de telefone. 5 dias depois, Phillips enviou uma mensagem de texto a Chappell e perguntou se ele conhecia grupos de networking semelhantes em Nova York.</p>
<p>Chappell não respondeu. Naquela noite, dezenas de funcionários do "Washington Postagem" foram ao botequim e restaurante para as festas de despedida de Emily Chow, editora de design, e Michael Cotterman, gerente de serviços administrativos. Melissa McCullough, que como diretora de operações da redação do "Washington Post" comanda serviços administrativos, entre os quais a manutenção dos espaços de serviço e do material, e responde pelos suprimentos para a redação, foi uma das organizadoras da celebração.</p>